Pesquisar
1057 resultados encontrados com uma busca vazia
- Nice vence Reims e mantém sonho da Champions
Morgan Sanson voltou a marcar na noite de sexta (02/05) na vitória diante do Stade de Reims por um a zero na abertura da 32ª rodada da Ligue 1. O triunfo do Nice mantém o sonho do clube em disputar a Champions em 2025/26, embolando a briga pelas vagas restante da competição, que são disputadas por Olympique de Marseille, Lille e Monaco, Lyon e Strasbourg. No total, são seis clubes para três vagas na mais importnate competição da Europa. Vale destacar a atuação do goleiro Marcin Bulka, o melhor em campo. Ele foi o grande responsável pelo Reims não ter balançado a rede do Nice. Foi o primeiro jogo sem sofrer gols em nove partidas. O um a zero diante do Reims foi a terceira vitória consecutiva dos comandados de Franck Haise. Apesar de uma semana muito complicada, na qual o Nice perdeu dois jogadores importantes (Mohamed Abdelmonem e Youssouf Ndayishimiye devido a lesões no joelho, com o rompimento dos ligamentos cruzados de ambos), o clube continua na disputa pela Liga dos Campeões. Do outro lado, o Reims, finalista da Copa da França contra o Paris Saint-Germain, pode se arrepender de não ter saído da Côte d'Azur com um empate. Com 33 pontos, os jogadores do Reims continuam na disputa contra Le Havre, atual time dos playoff do rebaixamento, com 28 pontos.
- Toulouse finalmente volta a vencer na Ligue 1
O Toulouse venceu uma partida muito disputada contra o Rennes por dois a um neste sábado (03/05) no seu estádio. Uma vitória que permite aos jogadores de Carles Martínez Novell subirem um louco na tabela de classificação. Aron Donnum, canhoto do Toulouse, atuou na lateral direita durante a maior parte da partida contra o Rennes e essa posição no seu pé ruim não lhe causou problemas. Bastante sólido defensivamente, o norueguês se destacou ao marcar o segundo gol de sua equipe. Após uma tentativa inicial voltando para o pé esquerdo, Donnum repetiu o feito no minuto seguinte, levando a melhor sobre Truffert antes de vencer Samba com um chute cruzado. O Toulouse encerrou uma sequência ruim de sete jogos sem vencer na Ligue 1 após a vitória contra o Rennes. Os jogadores de Carles Martinez Novell sofreram cinco derrotas e dois empates até a partida deste sábado. Esta vitória não lhes permite regressar à metade superior da tabela, mas, pelo menos, alcançar o seu adversário do dia, o Rennes, com 38 pontos. Os outros gols foram marcados por Gboho, que abriu o placar aos 28 minutos para o time da casa, e por Kalimuendo, que empatou aos 20 da etapa final.
- Paris FC empata e vai disputar a próxima temporada da Ligue 1
O Paris FC empatou por um q um com o Martigues na noite de sexta (02/05), em partida válida pela 33ª e penúltima rodada da Ligue 2, fora de casa e conquistou o acesso à Ligue 1. Sem poder ser alcançado pelo Metz, terceiro colocado na segundona, o Paris FC sobe para a primeira divisão francesa. A capital da França terá dois clubes na elite do futebol na temporada 2025/26. Na última rodada, o Paris FC buscará o título, já que está a dois pontos do Lorient (68 contra 66), clube que também estará na elite em 2025/26. Para isso, terá de vencer o Ajaccio e torcer para a derrota do Lorient para o Martigues, para alcançar o título. Se o Paris FC vencer e o Loriente empatar, ambos terminarão a competição com 69 pontos (21 vitórias), mas o Loriente tem um saldo de gols muito maior – hoje o saldo é 33 gols contra 20 do PFC. O jogo do líder da segundona teve um resultado surpreendente. Mas, mesmo derrotado pelo Ajaccio por dois a um, o Lorient garantiu o acesso. Os gols da partida foram marcados por Anziani e Touré; Pagis descontou para o Lorient. O resultado em campo do Paris FC na noite desta sexta foi surpreendente, já que empatou com o penúltimo colocado na Ligue 2. O clube da capital abriu o placar com Pierre-Yves Hamel aos quatro minutos do segundo tempo. Dez minutos depois, Oualid Orinel empatou o jogo. Quando o árbitro apitou o final do jogo, os jogadores passaram a acompanhar o jogo Metz contra Rodez, que estava, naquele momento, empatado em três gols. Uma vitória do Metz adiaria o sonho do Paris FC de voltar à elite. Mas a partida em Metz terminou empatada e os jogadores do Paris FC puderam celebrar a conquista. Terceiro colocado na Ligue 2, o Metz aguarda a definição do adversário para a partida única do playoff1 (Dunkerque, Guingamp e Laval disputam duas vagas). Um desses quatro irá jogar o playoff do acesso contra o 16º colocado da Ligue 1 para definir o time que estará na elite em 2025/26.
- GP de France Historique reúne passado e presente da F1
Por Marcio Arruda O Grand Prix de France Historique, tradicional encontro de carros emblemáticos dos anos 1970, 80 e 90 da Fórmula 1, foi realizado neste fim de semana (26 e 27/04) no circuito de Paul Ricard, em Le Castellet, no sul da França. O evento reuniu Charles Leclerc, piloto da Ferrari, Frédéric Vasseur, chefe da equipe italiana, e Zak Beown, CEO da McLaren, além de campeões e ex-pilotos de F1. Na edição deste ano, a grande atração foi Alain Prost. O tetracampeão da F1 voltou ao cockpit da McLaren MP4/3 equipado com motor turbo da Porsche. Este modelo, guiado pelo francês em 1987, ajudou Prost a quebrar o recorde de vitórias na Fórmula 1. Na ocasião, ele venceu o GP de Portugal e chegou a 28 triunfos na categoria, quebrando a marca de Jackie Stewart que já durava 14 anos. Fotos: Alexandre Montessinos Além da lenda francesa, outros ex-pilotos de F1 também participaram do evento, como Mark Webber, que pilotou o Jaguar R5 da temporada de 2005, e René Arnoux, que acelerou o Renault RE40 turbo, que ele competiu em 1983. Para celebrar os 20 anos do primeiro título de uma equipe francesa na F1, Franck Montagny acelerou o Renault R25 com motor V10, que conquistou o mundial de 2005 com Fernando Alonso (campeão daquele ano) e Giancarlo Fisichella (quinto colocado naquele mundial). O evento ainda reuniu os ex-pilotos de F1 Jean Alesi, que voltou a pilotar o Tyrrell 018, de 1989, que foi o primeiro modelo de F1 que o francês guiou, Thierry Boutsen (Wolf WR1), Stefan Johansson (McLaren M29), Philippe Alliot (Larrousse LC89) e David Couthard, que machucou um dos ombros e não entrou em cockpit. O GP de France Historique viu filhos de vencedores famosos, como Jacques Villeneuve, campeão mundial em 1997, que guiou a Ferrari 312 T5 imortalizada em 1980 por seu pai Gilles. Além do canadense, Adrien Tambay pilotou a McLaren M28 de 1979 do pai Patrick, Nicolas Prost conduziu o Renault RE40 de 1983 do pai Alain e Victor Jabouille guiou o Renault RS10 de 1979 do pai Jean-Pierre. Numa das corridas de masters disputadas no domingo, sob chuva, destaque para a vitória do F8 da equipe Fittipaldi, que foi guiado pelo britânico Dan Eagling. Abre aspas: Charles Leclerc: “É incrível ver tanta gente, tanta paixão pelos carros de Fórmula 1. Isso prova o quanto o GP da França precisa voltar à F1. Ouvir o som dos motores V10 novamente é incrível. Eu espero que voltemos a escutar esse som na F1 no futuro. Jean Alesi: “Este Tyrrell foi meu primeiro F1. Lembro que, na época, em 1989, eu vim disputar uma corrida e acabei fazendo mais 200! Foi demais voltar acelerar o Reynard F3000, que me ajudou a conquistar o título daquele mesmo ano, e que era da equipe de Eddie Jordan, que morreu neste ano.” Alain Prost: “É uma sensação ótima estar aqui e voltar ao volante desta McLaren. Ela não foi campeã mundial, mas, mesmo assim, venceu três GPs. Ela faz parte da história. A potência do motor Porsche é incrível. Me pergunto até hoje como conseguíamos controlar esses F1s turbo de 1200 cv!” Jacques Villeneuve: "Eu vim com o capacete daquela época. Esses carros de F1 são rápidos, lindos, precisos e fantásticos de pilotar." David Coulthard: “Quando Jean [Alesi] pede para você vir aqui, é como se fosse uma intimação! Infelizmente não pude dirigir porque machuquei meu ombro, mas é maravilhoso ver esses carros incríveis." Thierry Boutsen: “A aura deste evento é incrível!” René Arnoux: “Costumo dizer que paixão é algo que se compartilha. Então, deixo aqui o meu grande obrigado ao público por estar conosco aqui.” Philippe Alliot: "É ótimo compartilhar esse entusiasmo com o público e um prazer voltar a pilotar o Larrousse que guiei na F1. Tinha até esquecido como o motor Cosworth V8 tinha tanta força!" Zak Brown: "Tive a chance de pilotar o Jaguar XJR-9 no Grupo C da corrida de masters. Foi minha primeira vez aqui. É um evento fantástico! A organização e o Jean [Alesi] fizeram um ótimo trabalho. É muito bom ver toda essa galera reunida." Frédéric Vasseur: “É bom rever tantos espectadores num autódromo daqui da França. Misturar o mundo da F1 antiga e moderna nesta ocasião é simplesmente sensacional. A paixão é o denominador comum de todos que estão aqui.”
- Magny-Cours homenageia Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial de F1
Por Marcio Arruda Bicampeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi recebeu uma homenagem neste fim de semana (26 e 27/04) durante o evento Classic Days, que foi organizado no autódromo de Magny-Cours, a pouco mais de 250 quilômetros ao sul de Paris. Emerson foi convidado para voltar a acelerar o modelo F8 da equipe Fittipaldi, que disputou o mundial de F1 em 1980. O brasileiro de 78 anos, que competiu na Fórmula 1 de 1970 a 1980, deu uma volta na pista de Magny-Cours e foi saudado pelo público que estava nas arquibancadas. “Foi a primeira vez que guiei este carro desde 1980. Foi muito emocionante”, contou. Fotos: Marcio Arruda Emerson ainda lembrou que foi em 1980 que ele conquistou o seu último pódio na Fórmula 1. No GP dos Estados Unidos, disputado nas ruas de Long Beach, o brasileiro cruzou a linha de chegada em terceiro. Fittipaldi ainda lembrou uma curiosidade daquela prova. “Foi um fim de semana que o carro estava muito competitivo na classificação e conseguimos melhorar para a corrida. Foi um dia especial porque foi a primeira vitória do Nelson [Pique]. Então, imagina: o Nelson, o [Riccardo] Patrese e eu ali em terceiro com a equipe Fittipaldi. Foi espetacular! Foi o último pódio da equipe, que contava com o Ricardo Divila, que curiosamente morava aqui pertinho de Magny-Cours”, lembrou. E as lembranças de Emerson não pararam por aí. “Esse carro já tinha a mão do Adrian Newey, que já há algum tempo é o melhor projetista da Fórmula 1. Foi o primeiro trabalho dele com a nossa equipe. Na época, ele já era um gênio; saiu da universidade como o melhor engenheiro aerodinâmico. Igual a ele só o Colin Chapman, com quem trabalhei na Lotus. O Ricardo Divila com o Newey formaram uma dupla imbatível”, afirmou o brasileiro. O bicampeão mundial (1972 e 1974) disse que esta foi a primeira vez que guiou um carro no autódromo de Magny-Cours, que recebeu a Fórmula 1 entre 1991 e 2008. O brasileiro ficou emocionado com a homenagem que recebeu na França. “Eu estou feliz em vir aqui em Magny-Cours, bem no centro da França, e ser homenageado. É uma festa muito parecida com Goodwood”, afirmou Fittipaldi, que fez referência ao evento que acontece todos os anos na Inglaterra desde 1993. Além do F8 da equipe Fittipaldi, a organização do Classic Days expôs o modelo F5A da Copersucar Fittipaldi, que disputou o mundial de 1978, a Lotus 49C, carro da estreia do Emerson em 1970, e a Lotus 72 com a pintura do patrocinador Gold Leaf – este mesmo carro, mas com a pintura preta e dourada do John Player Special, ajudou Emerson a conquistar o mundial de 1972. Emerson Fittipaldi, que conquistou o seu segundo título pela equipe McLaren em 1974, afirmou que a escuderia inglesa é a favorita nesta temporada. O brasileiro se mostrou animado com o atual campeonato da Fórmula 1. Mas fez um alerta para a melhor equipe do grid. “Eu acho correta a política implementada pelo Zak Brown [CEO da equipe] na McLaren. É o máximo ver a luta em pé de igualdade entre Oscar Piastri e Lando Norris [os dois são pilotos da McLaren]. Mas vai chegar um momento que o Zak vai ter de escolher quem vai brigar pelo título, já que a história da Fórmula 1 mostra que já houve casos em que os dois pilotos da mesma equipe brigaram pelo campeonato e o título acabou nas mãos de outro piloto de outra escuderia”, lembrou Emerson. Em 2007, a dupla da McLaren era formada por Fernando Alonso e Lewis Hamilton e os dois perderam o título para Kimi Raikkonen, da Ferrari. Em 1986, Nelson Piquet e Nigel Mansell não se entenderam na Williams e o troféu ficou com Alain Prost, então piloto da McLaren. No circuito de Magny-Cours, que ficou marcado pelo pentacampeonato de Michael Schumacher em 2002, Emerson falou sobre o brasileiro Gabriel Bortoleto, que estreou na F1 nesta temporada. “Eu acho que é um ano de transição e aprendizado para o Gabriel. Eu conheço bem a equipe Sauber e sei que tem gente muito séria trabalhando por lá. Charles Leclerc e Felipe Massa estrearam na F1 com a Sauber, da mesma forma que o Bortoleto está começando. Eu vejo o Gabriel com um futuro excelente na Fórmula 1”, disse Emerson. Emerson Fittipaldi, que foi campeão da Indy em 1989 e duas vezes vencedor das lendárias 500 Milhas de Indianápolis (1989 e 1993), destacou a nova geração de pilotos brasileiros. “É espetacular ver o Brasil tendo novamente a chance de ter outros pilotos na categoria. Meu filho Emmo, que já compete aqui na Europa, está muito motivado para ser o próximo Fittipaldi na F1. É um projeto difícil, mas temos esperança. O Rafael Camara é outro piloto excepcional. Eu acompanho esse jovem desde que ele começou no kart. Hoje, ele é o líder do campeonato de Fórmula 3. Sem dúvida, está chegando uma molecada muito boa”, opinou Emerson, que acredita que em poucos anos o Brasil terá mais pilotos da Fórmula 1. O primeiro brasileiro a ser campeão mundial de Fórmula 1 lembrou com emoção que 2025 marca os 50 anos da sua última vitória na categoria. Emerson venceu pela última vez na F1 no GP da Inglaterra de 1975. Naquela corrida em Silverstone, o então campeão mundial, que guiava para a McLaren, fez dobradinha com o saudoso José Carlos Pace. “Foi um dia muito especial. Lembro que foi uma corrida diferente porque estava sol e, de repente, começaram a aparecer nuvens carregadas. Eu percebi isso no final da reta e pensei: ‘vai chover’. Naquela volta, eu comecei a perceber umas gotículas na minha viseira, tipo garoa. Aí, na volta seguinte, entrei nos boxes com a McLaren e os mecânicos foram pegos de surpresa porque naquela época não tinha rádio para comunicação entre piloto e equipe. Troquei os pneus e, na volta que saí dos boxes, começou a chover. Aí ficou bem complicado para quem estava de slick. Acho que 12 ou 13 carros bateram naquela volta. Eu consegui seguir em frente e vencer em Silverstone”, lembrou o bicampeão. O Classic Days é organizado desde 2008 e a cada ano atrai uma multidão de fãs de automobilismo e saudosistas dos anos 1970, 80 e 90 da Fórmula 1.
- PSG vence Arsenal em Londres e fica perto da final da Champions
Uma postura tática perfeita. Assim o Paris Saint-Germain desenvolveu seu jogo diante do Arsenal em Londres nesta terça (29/04). O resultado foi a vitória do clube francês, que marcou um gol com Dembélé logo aos quatro minutos. Dembélé e Kvaratskhelia fizeram boa trama pela esquerda O camisa 7 se livrou da marcação e tocou para trás. Dembélé pegou bem demais na bola e balançou a rede do Arsenal. Fotos: L.Valroff/PSG No segundo tempo, o Arsenal pressionou bastante pelo empate, mas esbarrou no esquema tático que eliminou todas as chances do time inglês. Além disso, Donnarumma teve ótima atuação na partida. O goleiro italiano fez, ao menos, três defesas dificílimas, como nos lances de Rice, Trossard e Martinelli. Nos minutos finais do jogo, o PSG teve uma boa chance com João Neves, mas o português chutou a bola por cima do travessão. Barcola e Gonçalo Ramos também buscaram o gol, mas não conseguiram balançar a rede. O segundo e decisivo jogo entre as duas equipes será disputado na próxima quarta, dia 7 de maio, no Parc des Princes, em Paris.
- Montpellier está rebaixado após zero a zero com Stade de Reims
Em uma partida lenta, o Montpellier, que agora está matematicamente rebaixado para a Ligue 2, dominou e criou as melhores chances, mas não conseguiu convertê-las contra o Reims . O zero a zero foi o placar justo diante da falta de talento em campo neste domingo (27/04). Os comandados de Zoumana Camara, no banco do Montpellier desde o início de abril, mostraram total falta de e3ntrosamento no primeiro tempo. Khalil Fayad (aos 12 minutos e 40), Jordan Ferri (15 minutos) e Tanguy Coulibaly (46 minutos) se revezaram tentando furar a defesa do Reims, mas não conseguiram. Do outro lado, o Reims, rapidamente privado de seu atacante Junya Ito, que saiu com uma lesão no tornozelo esquerdo ainda no primeiro tempo, esteve quase inofensivo durante os 90 minutos. No final, um zero a zero de dar sono.
- Lyon é eliminado pelo Arsenal nas semis da Champions Feminina
Por Suzana Drapo Depois de vencer por dois a um no campo do Arsenal no jogo de ida das semifinais da Liga dos Campeões feminina, o Olympique Lyonnais perdeu para as inglesas no Groupama no jogo de volta neste domingo (27/04) por quatro a um. Agor, o Arsenal encara o Barcelona na final da Champions feminina, que será disputada em Lisboa. Foto: Manon Cruz O OL talvez já se visse jogando sua 12ª final da Liga dos Campeões feminina em 18 anos, após vencer o Arsenal em Londres. No fundo, consumidos no meio-campo, as jogadoras de Joe Montemurro perderam por quatro a um e deram adeus à competição. Logo no início da partida, em um escanteio aos seis minutos, a cabeçada de Renard saiu curta demais, Endler errou sua intervenção e marcou um gol contra. O OL sofreu outro gol poucos segundos antes do intervalo, em um chute mágico de Caldentey, e outro poucos segundos depois do intervalo, graças à patética defesa do Lyon. Catastroficamente, Vanessa Gilles escorregou em um passe de Endler e Foord chutou por baixo do travessão. Ausente da final desde 2007, o Arsenal se divertiu contra a antiga melhor defesa da Liga dos Campeões, que havia sofrido três gols em nove partidas até então. Ofensivamente, o OL teve dificuldades. Dumornay salvou a honra após um bom cruzamento de Carpenter. A goleira do Arsenal, Daphne van Domselaar, de volta de lesão, não teve muito o que fazer, defendendo as cabeçadas de Damaris aos 45 minutos da etapa inicial e a cabeçada de Hegerberg aos 11 minutos do segundo tempo. O 500º gol de Wendie Renard, que não jogava há um mês, permanecerá de qualquer forma como uma das maiores decepções da história de um clube que chegou às semifinais em suas últimas onze participações.
- Pesadelo do Lens contra Auxerre
O Lens sofreu uma derrota vexatória no estádio Bollaert diante do Auxerre por quatro a zero neste domingo (27/04). O Lens teve um primeiro tempo completamente ruim e perdeu para o Auxerre, que garantiu matematicamente participação na Ligue 1 na próxima temporada. O meio-campista malinês Lassine Sinayoko, que deu três assistências, fez um estrago na defesa do Lens, que não conseguiu contê-lo. O técnico Christophe Pelissier, havia escolhido Ado Onaiwu como ponta de ataque, no lugar de Theo Bair, mostrou que estava certo. O atacante japonês marcou duas vezes – a primeira aos 33 minutos e a segunda aos 44. Antes de ele marcar o segundo gol dele, Perrin deixou o dele. No final do primeiro tempo, o placar já assinalava três a zero para o Auxerre. No segundo tempo, aos 29 minutos, Hoever deu números finais ao jogo. Auxerre quatro, Lens zero.
- Lille vence em Angers com gol do zagueiro brasileiro Alexsandro
A partida em Angers disputada na tarde deste domingo (27/04) pela 31ª rodada da Ligue 1, a Lille venceu por dois a zero e alcançou a terceira vitória consecutiva. O Losc voltou aos trilhos. No entanto, num jogo com ritmo lento no início, foi dominante com a bola, mas não rápido o suficiente. O primeiro gol só saiu nos acréscimos: de cabeça, em cobrança de falta de Hakon Haraldsson, o brasileiro Alexsandro abriu o placar. Logo após o intervalo, aos quatro minutos, o islandês marcou o seu gol, com um chute de canhota após bom trabalho de Chuba Akpom.
- Olympique de Marseille vence Brest com hat-trick de Amine Gouiri
Ao vencer o Brest por quatro a um neste domingo (27/04), no final da 31ª rodada da Ligue 1, o Olympique de Marseille confirmou que não pretendia abrir mão tão facilmente da segunda posição do campeonato. Buscando consistência após uma série de atuações inconsistentes, os comandados de Roberto De Zerbi garantiram a segunda vitória consecutiva, a primeira sequencia assim desde 15 de fevereiro. O resultado coloca o OM à frente de Lille e Monaco com uma vantagem de dois e três pontos, respectivamente. O campeonato francês continua muito disputado – da segunda posição para baixo! – , com seis equipes com diferença de quatro pontos e uma disputa pela Champions que será decidida somente e provavelmente ao final da última rodada. O grande destaque do jogo foi Gouiri, que marcou três gols no Brest. O primeiro aos oito minutos de partida. Foto: L'Equipe Depois que Sima empatou e Greenwood colocou o OM na frente de novo, ele voltou a marcar. Na volta do intervalo, com três a um no placar, Gouiri balançou novamente a rede do Brest aos 18 minutos. E foi isso: Olympique de Marseille quatro, Brest um.
- Nantes e Toulouse não saem do zero
O Nantes não conseguiu aproveitar a expulsão aos 38 minutos do jogador do Toulouse, Noah Edjouma, que disputava sua primeira partida na Ligue 1 como titular, para somar pontos e ampliar a vantagem sobre o time do playoff da tabela neste domingo (27/04). Chegando com a intenção de encerrar sua sequência de cinco derrotas, o Toulouse, apesar da inferioridade numérica, dominou e depois resistiu aos ataques do Nantes, que se intensificaram no segundo tempo. Os comandados do técnico Antoine Kombouaré quase abriram o placar com tentativas do brasileiro Douglas Augusto aos 49 minutos da etapa inicial, Mostafa Mohamed aos nove minutos e Matthis Abline aos 14 da etapa final. Foto: Ed Jones A classificação da segunda metade da tabela permanece, portanto, inalterada, com Toulouse e Nantes, respectivamente, em décimo segundo e décimo quarto lugar, ainda na luta pela sobrevivência.