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  • Mbappé embola cabeça dos franceses

    A relação entre Kylian Mbappé e o técnico Didier Deschamps, e consequentemente a seleção da França, está estranha. O craque francês não foi convocado na semana passada para os dois próximos jogos da França na Liga das Nações porque, segundo o treinador Deschamps, o jogador precisaria se recuperar de um incômodo muscular para estar 100% fisicamente e servir à seleção nacional. O treinador e a Federação Francesa de Futebol (FFF) foram informados pelo departamento médico do clube espanhol sobre o problema muscular com o francês. Tanto que um dia antes da convocação dos 23 jogadores para a seleção francesa, Mbappé só participou de parte do segundo tempo da derrota do real para o Lille pela Liga dos Campeões. Até aí tudo estava, digamos, dentro da normalidade, já que é temerário convocar um jogador que não se encontra 100% fisicamente pelo risco de ter de cortá-lo durante o processo de preparação para os jogos na data-Fifa. Porém, no sábado (05/10) Mbappé foi titular na vitória do Real Madrid sobre o Villarreal por dois a zero pela La Liga. Foto: Wojtek Radwanski A atitude está alinhada com rumores de que o Real Madrid tem se posicionado contra a apresentação de determinados jogadores às suas seleções. Isso surgiu recentemente depois que o clube da capital da Espanha impediu publicamente que seus jogadores participassem da Olimpíada Paris-2024. Alguns veículos da imprensa francesa acusam Mbappé de não estar totalmente focado e em sintonia com a seleção da França. O L’Equipe, por exemplo, lembrou que, antes de amistosos, o goleiro Fabien Barthez se declarava com dores nas costas para não participar das partidas. A diferença de hoje para o cenário de 20 ou 30 anos atrás, é que os amistosos não existem mais e a Liga das Nações é a oportunidade para a França colocar em prática seu jogo, suas jogadas, sua filosofia e buscar a excelência até a mais importante competição do planeta: a Copa do Mundo. Mas Didier Deschamps trata a situação sem a grandeza da análise de muitos jornalistas franceses. O discurso do técnico é “reoxigenar” a seleção nacional com a convocação de jovens que possam fazer carreira com a camisa azul da França. Mas uma situação ficou clara: o que o Real Madrid informou à FFF não está inteiramente relacionado com o que se viu em campo com a camisa 9 do Real Madrid.

  • Didier Deschamps não anuncia novo capitão

    Na coletiva de imprensa desta segunda (07/10), o técnico da seleção da França, Didier Deschamps, falou sobre a escolha do capitão. A ausência de Kylian Mbappé, que normalmente usa a braçadeira de capitão, e de Antoine Griezmann, que era sempre a segunda escolha do treinador, a pergunta que fica é: quem será o novo capitão nos dois próximos jogos da seleção francesa na Liga das Nações? “Está na minha cabeça. Mas, como sempre faço, o importante é poder discutir o assunto com os jogadores para que possam estar envolvidos”, disse Deschamps. Foto: Benoit Tessier O técnico afirmou que a experiência em campo não será fator decisivo para esta escolha. “A braçadeira está muito mais ligada à responsabilidade que alguns podem ter neste momento sem que isso modifique o comportamento e o desempenho. Por isso é importante para mim conhecer bem o lado humano dos jogadores, o caráter e a sensibilidade com o grupo que está presente neste encontro”, explicou Sobre a ausência de Kylian Mbappé na lista e toda polêmica envolvendo o desconforto muscular que o departamento médico do Real Madrid afirmou que o atacante sentia, Didier Deschamps tratou de colocar panos quentes na situação. ”Kylian cristaliza muitas coisas sobre ele. Os interesses dos clubes e os interesses das seleções divergem e não é de hoje. Não podemos esquecer que o empregador é o clube, e não a federação”, disse o técnico da França. Ocupando o segundo lugar do grupo 2 da Liga das nações, a França se prepara para as terceira e quarta rodadas da Liga das Nações. Na quinta, 10 de outubro, os franceses jogam contra Israel em Budapeste, na Hungria. Quatro dias depois, em 14 de outubro, a seleção francesa vai encarar a Bélgica em Bruxelas.

  • Cavaliers vencem Nets em Paris

    Por Marcio Arruda Donovan Mitchell foi “o cara” da vitória dos Cavaliers sobre os Nets por 111 a 102 nesta quinta (11/01) em Paris. Ele marcou um duplo-duplo, com 45 pontos e 12 rebotes. Mitchell ainda deu seis assistências e provocou quatro roubos de bola. O armador do Cleveland acertou 15 dos 30 arremessos em quadra, sendo 4 de 12 na linha de 3 pontos. Donovan ainda converteu 11 de 13 lances livres. Esta foi a quarta vitória seguida dos Cavs nesta temporada da NBA. Fotos: NBA “Definitivamente foi incrível. E eu adoraria voltar para jogar as Olimpíadas”, disse Mitchell. Com mais esta vitória, o Cleveland Cavaliers acumula 22-15 nesta temporada; está em quarto na conferência Leste empatado com os Knicks e os Pacers. Já os Nets, com 16-22, colecionaram a sétima derrota nos últimos oito jogos. Esta foi a terceira vez que a NBA promove um jogo da temporada regular na capital da França. Em 2020, o Milwalkee Bucks venceu o Charlotte Hornets por 116 a 102. No ano passado, o Chicago Bulls ganhou do Detroit Pistons por 126 a 108. O jogo atraiu celebridades do esporte, como Kylian Mbappé, atual camisa 7 do PSG e campeão mundial com a França em 2018. Ronaldo, campeão da Copa de 2002 com o Brasil, e David Beckham, campeão da Champions League com o Manchester United, e com passagem pelo Paris Saint-German, também prestigiaram a partida. Revelado para o basquete pelo Paris Basket Racing, o francês (nascido na Bélgica) Tony Parker também prestigiou a partida. O ex-jogador fez história no San Antonio Spurs com quatro títulos da NBA.

  • O rei de Paris

    Por Marcio Arruda A 50ª edição do Paris Grand Slam de Judô foi disputada neste fim de semana na Accor Arena. A capital parisiense – e o mundo, provavelmente – reverenciaram um dos maiores atletas da história do judô: Teddy Riner. Nove meses depois de conquistar o campeonato mundial pela décima primeira vez, dividindo a medalha de ouro com o russo Inal Tasoyev pela luta ter terminado empatada, o judoca francês (+100kg), que é pentacampeão europeu e bi olímpico individual, conquistou mais um Paris Grand Slam, o oitavo de sua carreira. Um recorde! No caminho até a medalha de ouro, o francês de 34 anos enfrentou e venceu Galymzhan Krikbay (ippon), Jaegu Youn (ippon) e Losseni Kone (wazari). Nas semifinais, Teddy encarou Alisher Yusupov. O judoca do Uzbequistão deu trabalho para o francês. Conseguiu a primeira pontuação do combate numa polêmica que deixou a Accor Arena sem respirar por alguns poucos segundos. Yusupov deu um golpe em Riner que foi indicado ippon pelo placar eletrônico. Após revisão de vídeo, a arbitragem mudou para wazari. No final da luta, Riner conseguiu um wazari e empatou a disputa. No golden score, o francês aplicou outro wazari para garantir vaga na disputa pela medalha de ouro. Foto: IJF Na final, Riner enfrentou o sul-coreano Minjong Kim. Luta duríssima e sem pontos para ambos. No golden score, Teddy precisou de apenas 21 segundos para aplicar um wazari e conquistar pela oitava vez o Paris Grand Slam. “Foi o primeiro passo em 2024. Reuni informações dos adversários e fui vencendo as lutas. Agora é continuar a preparação e focar na Olimpíada”, disse Teddy Riner. Foto: M.Garcia Riner foi ovacionado pelo grande público presente à Accor Arena. Ainda no tatame, o judoca e a torcida fizeram a contagem progressiva de um até oito para celebrar o oitavo título do maior vencedor do Paris Grand Slam. Além desta, o francês conquistou as edições de 2008, 09, 10, 11, 12, 13 e 23. Riner reconheceu que teve dificuldades com alguns adversários.” Tenho seis meses para trabalhar no meu judô até os Jogos. Preciso trabalhar a tática contra alguns judocas que enfrentei hoje. Prefiro falhar aqui do que no grande dia”, afirmou. Entre os 21 judocas brasileiros, o melhor foi Rafael Macedo, que ficou em quinto na categoria -90kg. No feminino, os melhores resultados das brasileiras foram o sétimo lugar de Rafaela Silva (-57kg) e Nauana Silva (-63kg). Três campeões olímpicos faturaram o ouro neste Grand Slam. Distria Krasniqi, do Kosovo, conquistou o topo na categoria -52kg, enquanto que a francesa Clarisse Agbegnenou (-63kg) recebeu a medalha de ouro; foi a sétima da carreira dela no Paris Grand Slam. Por fim, o japonês Aaron Wolf foi o melhor na categoria -100kg. O quadro de medalhas da 50ª edição do Paris Grand Slam ficou assim: 1. França com 6 ouros, 1 prata e 5 bronzes 2. Japão com 3 ouros, 2 pratas e 3 bronzes 3. Alemanha com 2 ouros 4. Turquia com 1 ouro e 1 prata  5. Kosovo com 1 ouro e 1 bronze

  • Teddy Riner: “A França não é um país esportivo”

    Por Marcio Arruda O judoca Teddy Riner, bicampeão olímpico individual e onze vezes campeão mundial, participou do “Quelle Époque!” no canal France 2 neste domingo (25/2). Durante um dos debates do programa de variedades, o francês reagiu a um dos comentários feitos pelo nadador Florent Manaudou em novembro do ano passado e afirmou: “Me desculpem, mas a França não é um país esportivo”. As palavras do atleta de 34 anos repercutiram como uma bomba, principalmente porque foram ditas a cinco meses do início dos Jogos Olímpicos Paris-2024. Foto: M.Garcia Riner ainda completou citando o Brasil como exemplo. “Vão ao Brasil. De manhã, tarde e noite, não importa a hora, ele são fãs de esportes. É vital. Aqui, não. Nós estamos começando a entender que o esporte não está na nossa cultura”, disse Riner. A declaração do judoca está no tempo 06:52 do trecho do vídeo abaixo:

  • França vence Bósnia nas eliminatórias para Euro 2025 de basquete

    Por Suzanne Drapo Atual vice-campeã olímpica, a seleção masculina França de basquete venceu a segunda partida das eliminatórias para Euro 2025 de basquete e manteve os 100% de aproveitamento. Favoritos no grupo, os franceses ganharam da Bósnia-Hezergovina fora de casa, em Tuzla, nesta segunda-feira (26/2) por 74 a 64. Foto: FIBA Na estreia da competição, na última sexta, a seleção comandada por Vient Collet venceu a Croácia em Brest por 73 a 61. O próximo jogos da França será em novembro contra Chipre.

  • Seleção francesa masculina de basquete vai enfrentar campeões europeus na Olimpíada

    Por Suzanne Drapo O sorteio dos grupos dos torneios de basquete dos Jogos Olímpicos foi realizado na noite desta terça-feira (19/3), em Mies, na Suíça. Atual vice-campeão olímpico, a França está no grupo B. Os astros franceses Rudy Gobert e Victor Wembanyama vão enfrentar o Japão, o vencedor do pré que será disputado na Letônia e a Alemanha, campeã mundial. Foto: Reginald Thomas / San Antonio Spurs Existe a possibilidade de o Brasil, que ainda não garantiu vaga nos Jogos, enfrentar a França na fase de grupos. É que o pré da Letônia contará com a participação da seleção brasileira. Atuais campeões olímpicos, os Estados Unidos, que venceram a final contra a França nos Jogos Tóquio 2020, estão no grupo C com Sérvia, do craque Nikola Jokic – atual campeão da NBA com o Denver Nuggets – , o Sudão do Sul e o vencedor do pré de Porto Rico, que tem a Lituânia como favorita. No grupo A, Canadá e Austrália se juntam a dois países que ainda buscam vagas na Olimpíada. Os favoritos a estas duas vagas são Espanha, Grécia, do fenômeno Giannis Antetokounmpo, campeão da NBA pelo Milwaukee Bucks, e Eslovênia, de Luka Doncic, ala-armador do Dallas Mavericks. De 2 a 7 de julho, são realizados os últimos pré-olímpicos masculinos de basquete. O vencedor de cada um deles estará garantido nos Jogos de Paris. - Pré-olímpico em Valência: Espanha, Angola, Líbano, Bahamas, Finlândia e Polônia. - Pré-olímpico em Atenas: Grécia, República Dominicana, Egito, Eslovênia, Croácia e Nova Zelândia. - Pré-olímpico em Riga: Letônia, Geórgia, Filipinas, Brasil, Montenegro e Camarões. - Pré-olímpico em San Juan: Porto Rico, Itália, Bahrein, Lituânia, México e Costa do Marfim. O regulamento da Olimpíada prevê que os dois primeiros de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados avancem para as quartas. Os confrontos serão definidos após um sorteio: o primeiro de cada grupo e o melhor segundo colocado estarão de um lado do pote; do outro, as demais seleções para formar o chaveamento das quartas. Apesar de a França ser a atual medalha de prata olímpica, os favoritos continuam sendo os Estados Unidos, que venceram 16 das 20 finais olímpicas até hoje. A competição olímpica masculina começa no dia 27 de julho. A disputada medalha de ouro está prevista para 10 de agosto. A fase de grupos acontecerá em Lille, no estádio Pierre Mauroy. As demais fases (quartas, semifinais e final) serão disputadas na Accor Arena, em Paris.

  • França estreia contra americanos no torneio masculino no futebol

    O sorteio que definiu os grupos da primeira fase do torneio masculino de futebol na Olimpíada foi realizado nesta quarta (20/3) na sede de Paris-2024. A França, campeã nos Jogos de Los Angeles de 1984, está no grupo A e vai estrear contra os Estados Unidos. A seleção dirigida por Thierry Henry vai enfrentar também a Nova Zelândia e uma seleção que vai sair do confronto entre um país asiático e outro africano. Após o sorteio, Henry afirmou que os franceses não terão facilidade em qualquer dos três jogos. “Não há jogo fácil no futebol. Nós vamos tentar fazer alguns jogos amistosos e seguir trabalhando”, disse o ex-jogador, que foi campeão mundial com a seleção francesa jogando em casa. Agora, também jogando em casa, Henry busca novamente o título. Foto: FFF. fr Thierry Henry pode ter problemas para convocar os 18 jogadores para os Jogos de Paris-2024. Eduardo Camavinga, que está na idade olímpica, Aurélien Tchouaméni, que tem 24 anos, e Ferland Mendy, que terá 29 na Olimpíada, não poderão ser chamados pelo treinador, já que o Real Madrid enviou um comunicado à Federação Francesa de Futebol informando que não irá liberar nenhum jogador do clube para o torneio masculino de futebol dos Jogos Olímpicos. Kylian Mbappé, que já expressou vontade de disputar a Olimpíada de Paris, provavelmente não estará em campo nos Jogos. Ainda não se sabe qual clube o craque francês defenderá na próxima temporada, mas é bem provável que ele vista a camisa do Real Madrid. Situação similar com Antoine Griezmann, que defende o Atlético de Madrid. É bem provável que o meia-atacante não seja liberado pelo clube madrilenho para disputar a Olimpíada Paris-2024. Nos últimos dias, a imprensa francesa ventilou a possibilidade de, com estas dificuldades para chamar três jogadores acima de 23 anos, Henry poderia convocar Karin Benzema. Mas, na conversa com a imprensa após o sorteio, o treinador não entrou em detalhes sobre esta possibilidade; disse que há outros jogadores que desejam defender a França nesta Olimpíada e brincou dizendo que até Papin e Cantona podem aparecer na sua lista. A Argentina, que está no grupo B com Marrocos, Ucrânia e uma seleção asiática, inicia a caminha para o tri olímpico na expectativa de contar com o craque Lionel Messi. O melhor jogador do mundo participou da segunda medalha de ouro dos argentinos, em 2008; a primeira foi conquistada em 2004. Se conquistar o ouro olímpico no torneio masculino de futebol, a Argentina se juntará a Grã-Bretanha (1900/08/12) e a Hungria (1952/64/68) como maiores vencedores de ouro na história das Olimpíadas. Abaixo, a definição dos grupos do torneio masculino de futebol: O Brasil, atual bicampeão olímpico, não vai participar desta Olimpíada. A seleção masculina não se classificou para estes Jogos. As vagas sul-americanas ficaram com a Argentina e o Paraguai. O futebol dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 passará por sete estádios e terá 58 partidas: 32 pelo torneio masculino e 26 pela competição feminina. -Paris (Parc des Princes): 10 jogos, incluindo as duas finais (masculina e feminina); -Lyon: 11 jogos, incluindo duas semifinais (masculina e feminina), além da disputa da medalha de bronze para as mulheres; -Marseille: 10 jogos, incluindo duas semifinais (masculina e feminina); -Nantes: 8 jogos, incluindo a disputa pela medalha de bronze entre os homens; -Bordeaux: 7 jogos -Saint Étienne: 6 jogos -Nice: 6 jogos

  • Estádio da Copa de 1938 e da Olimpíada de 1924 é reinaugurado

    Por Marcio Arruda Com mais de 100 anos, o estádio Yves-du-Manoir, localizado em Colombes, que fica a noroeste de Paris, na França, foi reinaugurado neste fim de semana. Duas partidas amadoras (uma feminina, outra masculina) de hóquei sobre a grama – ou hóquei em campo, como o esporte é conhecido na Europa – deram a tacada inicial para uma nova história deste estádio centenário. Fotos: M. Garcia Na Olimpíada Paris 2024, o Yves-du-Manoir vai receber todas as partidas dos torneios masculino e feminino de hóquei sobre a grama. Construído em 1907, o estádio Yves-du-Manoir passou por uma grande reforma nos últimos dois anos. O antigo estádio com uma tribuna de honra, um trecho de arquibancada coberta e somente um campo de futebol deu lugar a dois campos para a prática do hóquei, além modernos vestiários e salas de arbitragem, musculação e imprensa. O complexo Yves-du-Manoir também tem outros sete campos reduzidos de futebol e rugby; destes apenas um ainda não foi construído. Para dar esta nova roupa ao estádio Yves-du-Manoir, foram gastos 101 milhões de euros. Hauts-de-Seine, departamento ligado à cidade de Colombes, gastou 90,8 milhões de euros para a completa reforma. O restante foi investido pelo Estado e pela região Ile-de-France, que administra Colombes, Paris e outras cidades francesas da região. “O investimento neste projeto é a resposta para nossa crença nas virtudes do esporte, nos seus valores e todos os seus benefícios, não só para a região, mas também para a população local”, disse o presidente do departamento de Hauts-de-Seine, Georges Siffredi. Apesar de ter sido reinaugurado e estar pronto para receber os jogos de hóquei sobre a grama na Olimpíada de Paris, há uma parte do complexo que ainda está em obras. A previsão é que tudo esteja construído e reformado quando os jogos de Paris começarem daqui a quatro meses. Em Paris 2024, o estádio Yves-du-Manoir vai receber as 24 seleções para os torneios masculino e feminino, que serão disputados de  27 de julho a 9 de agosto. Imagem: Celnikier & Grabli Architectes + Olgga Architectes As 12 equipes masculinas: Grupo A Holanda , Alemanha, Grã-Bretanha, Espanha, França e África do Sul Grupo B Bélgica (atual campeã olímpica), Índia, Austrália, Argentina, Nova Zelândia e Irlanda. As 12 equipes femininas: Grupo A Holanda (atual campeã olímpica), Bélgica, Alemanha, Japão, China e França  Grupo B Austrália, Argentina, Grã-Bretanha, Espanha, EUA e África do Sul. Após os Jogos Olímpicos deste ano, o Yves-du-Manoir vai receber a nova sede da Federação Francesa de Hóquei. Curiosidades do Yves-du-Manoir O estádio de 117 anos foi palco da cerimônia de abertura da Olimpíada de 1924, em Paris. O Yves-du-Manoir também recebeu as provas de atletismo, ciclismo e hipismo, além de partidas de rugby e de futebol nos Jogos Olímpicos organizados há 100 anos. Na cerimônia de abertura dos Jogos de 1924, no Yves-du-Manoir, pela primeira vez foram hasteadas as três bandeiras que até hoje são vistas nas festividades de início das Olimpíadas: a bandeira olímpica, do país-anfitrião e do país recebe a Olimpíada seguinte. Os Jogos de 1924 foram os primeiros a terem uma Vila Olímpica. E foi instalada justamente dentro deste estádio. Hoje, há uma casa daquela época no complexo Yves-du-Manoir que representa este pioneirismo olímpico. Nesta Olimpíada disputada há 100 anos, uma competição entrou para a história. A prova dos 100 metros rasos foi vencida pelo britânico Harold Abrahams. Na época, essa vitória foi muito comemorada porque tinha quebrado uma sequência de ouros dos americanos. Mais de 50 anos depois, mais precisamente em 1981, a história foi parar nas telonas com o filme Carruagens de Fogo. Pronto para fazer história Poucos estádios que ainda existem têm o privilégio de receber competições de duas Olimpíadas de verão e uma final de Copa do Mundo de futebol. E um deles é o Yves-du-Manoir, que além dos Jogos deste ano e da Olimpíada de 1924, também recebeu a final da Copa do Mundo de 1938, que consagrou a Itália como bicampeã mundial. Foto: Musée de Colombes Além do Yves-du-Manoir, apenas Wembley tem o mesmo privilégio. O estádio inglês recebeu os Jogos de 1948 e 2012, além da final da Copa do Mundo de 1966. Rei Pelé em Colombes O estádio foi completamente reformado, mas não esqueceu o passado. Há placas no complexo que lembra o jogo que a Seleção Brasileira fez no estádio em 1963. Naquela partida contra a França, Pelé foi espetacular; ou melhor, Pelé foi Pelé. O eterno camisa 10 da Seleção marcou todos os três gols da vitória por três a dois sobre os franceses. Quem foi Yves-du-Manoir O estádio recebe o nome de um dos grandes jogadores da história do rugby francês. Yves-du-Manoir foi um dos primeiros a se destacar na defesa e também no ataque. Ídolo do Racing Club, aos 21 anos passou a vestir também a camisa da seleção francesa. Nos últimos jogos que ele disputou com a França, Yves-du-Manoir foi o capitão da equipe. Ele morreu em 2 de janeiro de 1928 num acidente com um avião militar da França.

  • Olimpíada de Paris, uma revolução no esporte

    Por Marcio Arruda A Olimpíada de 2024 promete muitos atrativos, como estreia de modalidade esportiva, inovação na cerimônia de abertura... Mas os Jogos na capital francesa não serão pioneiros neste ano. Há 100 anos, na Olimpíada também foi disputada em Paris e trouxeram novidades. Na Olimpíada de 1924, foi inaugurada a primeira Vila Olímpica, instalada no estádio Yves-du-Manoir, em Colombes, a Noroeste de Paris. Os dormitórios eram de madeira e continham três camas. Refeitórios, Banheiros e chuveiros eram compartilhados. O local abrigou atletas de 44 países. Os únicos que não ficaram na novidade dos Jogos de 1924 foram os americanos; os Estados Unidos alugaram um castelo para hospedar os atletas. Foto: M.Garcia Hoje, ainda há uma casa da primeira Vila Olímpica, muito bem cuidada no interior do Yves-du-Manoir. O estádio vai receber, nesta edição dos Jogos, os torneios masculino e feminino de hóquei sobre a grama. A Olimpíada de 1924 foi a primeira a organizar uma cerimônia de encerramento, com as bandeiras olímpica, do país-anfitrião e do país que receberia os Jogos na edição seguinte. Os Jogos de Paris de 100 anos atrás foram os primeiros a ter autofalantes nos estádios. Também foram criadas cabines de transmissão para jornalistas e houve a primeira transmissão de rádio de uma edição olímpica. Antes, todas as provas eram relatadas por escrito. Alguns atletas viraram estrelas internacionais, como o nadador John Weissmuller, que conquistou três ouros para os Estados Unidos. Depois dos Jogos, ele se tornou ator, ficando mundialmente conhecido por interpretar Tarzan no cinema. No atletismo, o britânico Harold Abrahams venceu os 100 metros rasos e quebrou uma sequência americana na prova. A vitória foi tão celebrada que em 1981 foi parar nas telonas com o filme Carruagens de Fogo. A Olimpíada de Paris de 1924 foi histórica para o Brasil também. Alfredo Gomes foi o primeiro brasileiro negro a disputar uma edição dos Jogos Olímpicos. Aos 25 anos, o representante do Brasil no atletismo foi o escolhido para ser o porta-bandeira da delegação brasileira na abertura da Olimpíada. Para estes Jogos, o Brasil foi representado por 38 atletas.

  • Henrique vai deixar o Lyon

    O lateral esquerdo Henrique, revelado pelo Vasco, não vai continuar no Olympique Lyonnais. Sem espaço no clube na última temporada, o brasileiro tomou a decisão de sair. O contrato do brasileiro com o Lyon termina no dia 30 de junho de 2024. Ainda não há nada oficial sobre o clube que irá defender na temporada 2024/25, mas é praticamente certo que o jogador de 30 anos continuará na Europa. Até mesmo disputar a Ligue 1, que começa em setembro, não está descartada. Em três temporadas pelo clube francês, Henrique vestiu a camisa do Lyon em 45 jogos, dando duas assistências e marcando um gol. Foto: OL. fr

  • França perde para Inglaterra nas eliminatórias para Euro feminina

    A seleção feminina francesa perdeu para a Inglaterra nesta terça (04/6) por 2 a 1 na quarta rodada das eliminatórias para a Euro 2025. Apesar do gol de pênalti marcado por Diani no segundo tempo, a França não teve bom rendimento e foi dominada pelas inglesas. Mesmo tendo perdido esta partida, as jogadoras do técnico Hervé Renard continuam na liderança do grupo com dois pontos de vantagem sobre Suécia e Inglaterra faltando duas rodadas para o final da fase de grupos. Foto: FFF. fr Apesar de um início de jogo consistente, as francesas se mostraram abatidas quando tomaram o primeiro gol da Inglaterra, marcado por Georgia Stanway aos 22 minutos. O gol abalou as francesas que não tiveram poder de reação. As inglesas chegaram ao segundo gol aos 35 com Alexia Russo, após cruzamento de Lauren Hemp. A França voltou do intervalo com uma postura mais agressiva. Administrando os dois gols de vantagem, a Inglaterra deu espaços e a França diminuiu na cobrança de pênalti de Kadidiatou Diani. A francesa cobrou com estilo, colocando a bola o lado oposto da goleira. O jogo marcou a 100ª partida de Kadi Diani pela seleção francesa.

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