Hall da Fama da seleção francesa terá critérios ampliados

Liderada por um espetáculo de luzes e fogos de artifício dignos do dia 14 de julho – principal feriado nacional na França – , a homenagem de domingo a Olivier Giroud foi espetacular, com um bandeirão nas arquibancadas e uma megacamisa pendurada no teto do Stade de France.

Os torcedores que compareceram ao Stade de France, em Saint-Denis, região metropolitana de Paris, viram as camisas de Zinédine Zidane (108 convocações), Patrick Vieira (107), Lilian Thuram (142), Hugo Lloris (145), Thierry Henry (123), Marcel Desailly (116) e Deschamps (103), acompanhadas por Giroud (137), aparecerem sob o teto do estádio, penduradas como é feito na NBA.

No entanto, o critério para integrar o Hall da Fama poderá ser revisto, já que Just Fontaine, maior artilheiro de uma edição de Copa do Mundo, Raymond Kopa, Michel Platini, entre outros, não estão no Hall. Muitos defendem que os jogadores são lembrados por gols e títulos; o número de convocações não é lembrado pelos torcedores. Além disso, o número de partidas que as seleções fazem hoje em dia é bem maior do que o número de jogos até o início deste século.