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Veteranos brasileiros têm mais chance de medalha

  • ogalofrances
  • 28 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Faltando 120 dias para a Olimpíada de Paris, a delegação brasileira está quase completa. Por isso, é possível fazer uma análise dos brasileiros que podem voltar com peso extra, ou seja, medalha, na bagagem de volta para o Brasil.

Na Olimpíada de Tóquio-2020, o Brasil conquistou 21 medalhas, sendo 11 com atletas que estreavam naqueles Jogos. Para Paris-2024, a expectativa de estreantes em Olimpíadas conquistarem medalhas é menor. A aposta brasileira para a conquista de medalhas em Paris-2024 é em atletas cascudos.


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Uma delas é a campeã olímpica, Rebeca Andrade, que irá participar de sua terceira olimpíada, assim como Marcus D’Almeida (tiro com arco), Martine e Kahena (vela), Isaquias Queiroz (canoagem), Rafaela Silva (judô) e Flavia Saraiva (ginástica).

Rayssa Leal, do skate, vai para sua segunda, assim como Gabriel Medina (surfe), Tatiana Weston-Webb (surfe), Alisosn dos Santos (atletismo), Daniel Cargnin (judô), Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia), Keno Marley (boxe) e Beatriz Ferreira (boxe).

Os mais experientes da delegação brasileira são Ana Marcela (maratona aquática) e Caio Bonfim (atletismo), todos com quatro Olimpíadas.

Mas os estreantes brasileiros podem surpreender. A judoca Beatriz Souza, da categoria +78kg, é uma atleta que pode f=voltar de Paris com medalha. Assim como aconteceu há três anos, skate (Augusto Akio, Luigi Cini e Raicca Ventura) e surfe (Filipe Toledo e João Chianca) podem dar medalhas para os brasileiros. 

Vale lembrar que dos 11 brasileiros medalhistas em Tóquio de três anos atrás, quatro participaram de modalidades que estrearam naquela Olimpíada japonesa. Rayssa Leal, Kelvin Hoefler e Pedro Barros no skate e Ítalo Ferreira no surfe. Os sete atletas estreantes em Jogos que conquistaram medalhas em Tóquio foram Alison Santos, no atletismo, Daniel Cargnin, no judô, Luisa Stefani e Laura Pigossi, no tênis, e Hebert Teixeira, Abner Teixeira e Beatriz Ferreira, no boxe.

É verdade que poucas estrelas do esporte surgiram no último ciclo olímpico e que têm chance de medalha em Paris-2024. Mas, o Brasil torce para que o número de estreantes brasileiros medalhistas olímpicos supere nestes Jogos o número de Tóquio-2020.

 
 
 

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