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Torcedores do PSG sem ingressos para a final da Liga dos Campeões

  • ogalofrances
  • 19 de mai.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de jun.

Era necessário organizar as coisas para poder comparecer à final da Liga dos Campeões no dia 31 de maio em Munique. A semana passada foi, portanto, cheia de emoções para os torcedores parisienses. Era melhor responder rapidamente quando a bilheteria abrisse, que estava lotada, para não correr o risco de perder "a esperança de uma vida".

É assim que Timothy, de 22 anos e assinante da temporada há duas temporadas, descreve a próxima partida contra a Inter de Milão. "Esta final era agora ou nunca. É uma experiência a ser vivida", diz o estudante, que conheceu no sábado, aos pés da curva de Auteuil, antes da última partida da temporada no Parc des Princes, que venceu contra o Auxerre (3 a 1). "Eu tinha o meu lugar, não tentei entender."

Ao redor dele, o assunto surge repetidamente. Os mais sortudos, como Frédéric, 44 anos, que é assinante de um quarto de volta da temporada há 12 anos, ficam encantados com o procedimento: "O ingresso de 70 euros é um presente!" Mas muitos insatisfeitos também lamentam os critérios de seleção. "Não entendíamos o que estava acontecendo", desabafa Karima, de 40 anos e membro antigo do clube. A distribuição das vagas não foi definida de forma consistente. Para os torcedores da Inter, o que importava era a antiguidade, não o público. Culpo o PSG por não fazer o mesmo. Meu irmão vai, não eu. Considero isso uma injustiça, estou muito irritada. Enviei um e-mail, mas não obtive resposta.


Três ondas de reservas foram determinadas pelo clube. O primeiro era composto por assinantes com “pelo menos um ano de antiguidade”. Para ter uma chance de ser incluído, também era necessário ter assistido a "pelo menos 75% dos jogos em casa nesta temporada" no Auteuil Benfica. Foi o que aconteceu com Karima, ela garante, antes de se irritar com os preços exorbitantes vistos em sites de revenda. Uma revolta compartilhada pela maioria dos apoiadores entrevistados. "É a canção do vício. 'Eu entendo, mas não apoio'", diz Jérôme, 45, que nem tentou fazer login, pois os últimos ingressos disponíveis na segunda onda esgotaram em poucos minutos no dia 13 de maio, uma semana antes do fim teórico das vendas. "Algumas pessoas até conseguiram dois lugares, é nojento", continua Karima. Os não assinantes estarão lá enquanto nós, que pagamos nossas assinaturas há 15 anos, não recebemos nada. Se eu tivesse tido a chance, teria ido a qualquer custo.


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