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Olympique Lyonnais ganha do Angers

  • ogalofrances
  • 18 de set.
  • 2 min de leitura

O Lyon venceu o Angers por 1 a 0 na sexta-feira (19/09), na partida de abertura da 5ª rodada da Ligue 1. Tessmann liberou sua equipe após a hora de jogo, e a equipe pode agradecer ao goleiro Dominik Greif, que fez duas defesas heroicas no final da partida.

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Tentar se recuperar da primeira derrota da temporada foi o objetivo do Olympique Lyonnais nesta partida de abertura da 5ª rodada da Ligue 1. O Angers enfrentou o Lyon, uma equipe que havia empatado duas partidas consecutivas contra Rennes (1 a 1) e Metz (1 a 1) e buscava somar pontos fora de casa.


A ideia, portanto, era simples para o SCO: escalar um 4-3-3 compacto, jogar em um bloco recuado e esperar por espaços na defesa adversária para pegar o OL no contra-ataque. Porque sim, eram os Les Gones que teriam a posse de bola do primeiro minuto até o final do jogo. Vimos isso desde o início da temporada: o Lyon se esforça para ser um time que tem a posse de bola e joga futebol posicional. E foi isso que eles logicamente fizeram contra o Angers, que estava disposto a jogar pelo seguro.


No entanto, no primeiro tempo, os Gones, que conseguiram manter a posse de bola, foram muito estéreis e não conseguiram criar muito. Maitland-Niles teve a primeira grande oportunidade, mas foi defendida por Koffi (5 minutos). Tagliafico pensou ter aberto o placar, mas Niakhaté foi agarrado por M. Turpin, que desviou a bola com a mão antes de passar para o argentino (22 minutos). No final, a primeira emoção real veio do OL. Apesar de ter 22% de posse de bola, o Angers quase abriu o placar após um cruzamento potente de Raolisoa, mas Greif permaneceu vigilante (26 minutos).

Com falta de dinamismo, o Lyon precisou criar mais no segundo tempo, com ambas as equipes indo para o vestiário após um último chute inofensivo de Tessmann (44 minutos). Para dar esse passo à frente, os comandados de Paulo Fonseca precisaram correr mais riscos, como tentar romper as linhas com passes verticais, algo que raramente haviam feito nos primeiros 45 minutos. E foi isso que o OL fez, acelerando o ritmo e pressionando mais, mas o 4-3-3 de Alexandre Dujeux se manteve firme... até que a solução veio em uma bola parada.

 
 
 

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