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Departamento de Arbitragem reconhece erro em pênalti não marcado

  • ogalofrances
  • 9 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de abr.

“Escolhemos ações que são significativas para a compreensão do jogo e a aplicação das regras do jogo. Isso, por vezes, elimina situações que têm sido alvo de grande controvérsia na mídia. Nosso objetivo não é agravar a situação ou convencer, mas sim explicar”, disse Amaury Delerue, diretor de arbitragem da LPF, que organiza a Ligue 1.

Em relação à partida Stade de Reims e Racing Strasbourg, disputada na última rodada, e arbitrada por Clément Turpin assistido pelo VAR de Mathieu Vernice, o Departamentod e Arbitragem optou por retornar a apenas uma das duas principais disputas que desencadearam o discurso do presidente do Reims, Jean-Pierre Caillot.


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Foto: G.Van Keulen/Presse Sports

Assim, a ação do 21º minuto, onde um toque de mão bem longe do zagueiro do Strasbourg Mamadou Sarr, pouco antes do de Junya Ito (que corretamente levou ao cancelamento de seu gol) deveria, sem dúvida, ter motivado uma chamada do Sr. Turpin pelo seu VAR para apitar o pênalti, não é mencionada.


Por outro lado, foi bem detalhado o dos acréscimos, onde Junya Ito, novamente, foi claramente empurrado por Valentin Barco na área aos 51 minutos do segundo tempo, antes de ter uma reação instintiva e empurrar o argentino, o que desencadeou uma grande confusão e uma advertência para os japoneses, mas sobretudo a expulsão de Cédric Kipré (Reims) e Diego Moreira (Strasbourg). E aí, o promotor reconhece claramente que Reims deveria ter se beneficiado de uma penalidade.


“As imagens mostram, em primeiro lugar, que o zagueiro do Strasbourg (Valentin Barco) está completamente desinteressado pela bola durante a maior parte de sua trajetória, visto que está essencialmente olhando para o atacante (Junya Ito), em direção ao qual corre”, descreve o comunicado do Departamento de Arbitragem. “Ele então decide fazer contato com o atacante do Reims usando o quadril e o braço direito, com uma investida quando a bola não está em distância de jogo e um movimento do braço que busca empurrar o adversário. De acordo com as regras do jogo, essa intervenção corresponde a uma falta cometida por descuido. A análise do árbitro de vídeo é sumária e insuficiente: esperava-se uma revisão lateral para corrigir a decisão inicial e reiniciar o jogo com uma penalidade”.


Ouvindo o áudio da conversa entre o VAR e seu árbitro central, podemos ouvir Mathieu Vernice gritando "controle sobre" rápido demais sobre a falta, para se concentrar em identificar os jogadores que seriam expulsos (Kipré e Moreira).

 
 
 

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