Afastado do PSG, Milan Skriniar tem futuro indefinido
- ogalofrances
- 27 de ago. de 2024
- 2 min de leitura
Contratado pelo conselheiro desportivo do Paris Saint-Germain, Luis Campos, antes da chegada do treinador Luis Enrique, o eslovaco Milan Skriniar, de 29 anos, continua afastado depois de um ano de sua chegada ao clube da capital francesa. Apesar do profissionalismo e da boa vontade, o perfil e a formação futebolística do ex-jogador da Inter de Milão não correspondem ao que pretende Luis Enrique.

Foto: Team Pios/PSG
Titular em quase todas as partidas da temporada passada em 2023, Skiniar sofreu uma lesão no tornozelo esquerdo no início de janeiro, ficando afastado dos gramados por quase três meses.
Neste mesmo tempo, o brasileiro Lucas Beraldo chegou ao clube e assumiu a titularidade. Recuperado da lesão, o zagueiro eslovaco não conseguiu se firmar e não foi utilizado pelo treinador do PSG.
No período de intertemporadas, Skriniar foi comunicado que não seria aproveitado pelo técnico, apesar de o zagueiro ter a intenção de seguir no PSG, como ele mesmo afirmou ao L’Equipe após a derrota por 2x1 da Eslováquia para a Inglaterra na Euro.
Skriniar tem contrato com o Paris Saint-Germain até 2028 e, deste forma, ele não tem outra escolha senão procurar uma saída amigável. A Itália, onde passou a maior parte da carreira (Sampdoria e Inter de Milão) pode ser o destino do eslovaco. O Napoli, treinado por Antonio Conte, com quem Skriniar jogou duas temporadas na Internazionale, tem as maiores chances de fechar com o zagueiro.
Outra alternativa seria o Al-Nassr, da Arábia Saudita. Mas esta opção não é encarada como prioridade, já que os melhores clubes estão na Euopa, e não no Golfo Pérsico. Muitos afirmam que seria surpreendente se o jogador quisesse jogar na Arábia Saudita já que tem futebol para seguir no Velho Continente.
A sedução maior do futebol árabe é o salário. Hoje, Skriniar recebe algo em torno de 1,1 milhões de euros e, por lá, provavelmente iria receber mais. Mas, pela carreira, a melhor opção é a Itália, mesmo que tenha de fazer uma redução salarial para se adequar à realidade de cubes da Itália.







Comentários